Os dados serão gravados a laser em camadas interiores do cartão, tornando impossível sua remoção por agentes químicos
O novo registro unirá a grande maioria dos documentos brasileiros e substituirá o RG. O documento será similar a um cartão bancário com chip. Os dados serão gravados a laser em camadas interiores do cartão, tornando impossível sua remoção por agentes químicos.
O novo registro fez com que o Brasil adotasse o AFIS (sigla em inglês para Sistema Automático de Identificação de Impressões Digitais) para assim as digitais constarem no documento. Com a implantação do AFIS no Instituto Nacional de Identificação (INI), da Polícia Federal, será gerado um número nacional para todos os brasileiros, dificultando a fraude, e que um cidadão possua mais de um registro no país.
O Governo Federal investiu, em 2004, U$ 35 milhões na aquisição do AFIS, colocado sob a responsabilidade do Ministério da Justiça. Para a implantação do RIC, será necessária a integração dos institutos de identificação de todo o país. Pelo projeto deverão ser firmadas parcerias com órgãos regionais que receberão estações de coleta em todo território nacional, permitindo que todo brasileiro tenha acesso à identificação segura. A centralização dos dados possibilitará ao cidadão solicitar a segunda via do seu documento de identidade em qualquer lugar do Brasil.
A intenção é de que em nove anos 150 milhões de brasileiros tenham o seu número RIC. A partir do terceiro ano do projeto, 80 mil pessoas poderão ser cadastradas a cada dia, com meta de 20 milhões por ano. O documento irá reunir dados como o Registro Geral, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e Título de Eleitor, além da impressão digital do cidadão. O documento somente não incluirá a Carteira Nacional de Habilitação, devido aos altos custos para inclusão deste documento. A meta do governo federal é cadastrar 20 milhões de pessoas por ano e que todos os brasileiros tenham o novo documento até 2017.
O novo registro unirá a grande maioria dos documentos brasileiros e substituirá o RG. O documento será similar a um cartão bancário com chip. Os dados serão gravados a laser em camadas interiores do cartão, tornando impossível sua remoção por agentes químicos.
O novo registro fez com que o Brasil adotasse o AFIS (sigla em inglês para Sistema Automático de Identificação de Impressões Digitais) para assim as digitais constarem no documento. Com a implantação do AFIS no Instituto Nacional de Identificação (INI), da Polícia Federal, será gerado um número nacional para todos os brasileiros, dificultando a fraude, e que um cidadão possua mais de um registro no país.
O Governo Federal investiu, em 2004, U$ 35 milhões na aquisição do AFIS, colocado sob a responsabilidade do Ministério da Justiça. Para a implantação do RIC, será necessária a integração dos institutos de identificação de todo o país. Pelo projeto deverão ser firmadas parcerias com órgãos regionais que receberão estações de coleta em todo território nacional, permitindo que todo brasileiro tenha acesso à identificação segura. A centralização dos dados possibilitará ao cidadão solicitar a segunda via do seu documento de identidade em qualquer lugar do Brasil.
A intenção é de que em nove anos 150 milhões de brasileiros tenham o seu número RIC. A partir do terceiro ano do projeto, 80 mil pessoas poderão ser cadastradas a cada dia, com meta de 20 milhões por ano. O documento irá reunir dados como o Registro Geral, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e Título de Eleitor, além da impressão digital do cidadão. O documento somente não incluirá a Carteira Nacional de Habilitação, devido aos altos custos para inclusão deste documento. A meta do governo federal é cadastrar 20 milhões de pessoas por ano e que todos os brasileiros tenham o novo documento até 2017.